Houve um momento na minha vida em que tive a nada modesta pretensão instigar, promover, estimular a formação de um ramo do jornalismo desportivo, que é o jornalismo desportivo radical, mais especificamente, um jornalismo voltado para a patinação aggressive inline.
Nenhum esporte pode prosperar estando à mercê de informações desencontradas, da ignorância quase completa de suas regras, enfim, do funcionamento geral da modalidade. Esta era a razão, no princípio, porque decidi escrever sobre aggressive in line.
Ora, a patinação aggressive inline é praticada em todo o Brasil, provavelmente de forma mais densa no sul e sudeste, mas é encontrada em todo o território nacional. São jovens ávidos de aventura, amantes do risco, da manobra perigosa.
Convivendo com alguns desses jovens na Associação Paraense de Patinação Aggressive In-line – AAGIL, onde exerço a função de Presidente, pude ver que entre eles não há clara compreensão do funcionamento do Sistema Desportivo Nacional, nem compreendem bem o funcionamento da atual organização do inline no Brasil em termos das relações de poder. Quer dizer, não parecem compreender quem manda no inline hoje em dia, quem determina os rumos desse esporte, nem o que eles como atletas podem fazer para tomar em suas mãos os rumos do esporte.
Minha pretensão foi ampliada, então, e passei ame dedicar , também, a chacoalhar as mentes dos próprios atletas de aggressive inline.
Como o estado de ignorância dessas questões, muito provavelmente, atinja também os atuais donatários da modalidade aggressive inline, espero, sinceramente e sem rancor algum, que eles também se beneficiem de alguma das idéias que ora coloco à disposição.
O público leigo, estudantes de educação física, pais e familiares de atletas de inline se beneficiarão, também, do que aqui irei expor, pois esta leitura irá ajudá-los a compreender o meio em que vivem esses atletas e que forças sociais estão atuando neles e com eles.
Nenhum esporte pode prosperar estando à mercê de informações desencontradas, da ignorância quase completa de suas regras, enfim, do funcionamento geral da modalidade. Esta era a razão, no princípio, porque decidi escrever sobre aggressive in line.
Ora, a patinação aggressive inline é praticada em todo o Brasil, provavelmente de forma mais densa no sul e sudeste, mas é encontrada em todo o território nacional. São jovens ávidos de aventura, amantes do risco, da manobra perigosa.
Convivendo com alguns desses jovens na Associação Paraense de Patinação Aggressive In-line – AAGIL, onde exerço a função de Presidente, pude ver que entre eles não há clara compreensão do funcionamento do Sistema Desportivo Nacional, nem compreendem bem o funcionamento da atual organização do inline no Brasil em termos das relações de poder. Quer dizer, não parecem compreender quem manda no inline hoje em dia, quem determina os rumos desse esporte, nem o que eles como atletas podem fazer para tomar em suas mãos os rumos do esporte.
Minha pretensão foi ampliada, então, e passei ame dedicar , também, a chacoalhar as mentes dos próprios atletas de aggressive inline.
Como o estado de ignorância dessas questões, muito provavelmente, atinja também os atuais donatários da modalidade aggressive inline, espero, sinceramente e sem rancor algum, que eles também se beneficiem de alguma das idéias que ora coloco à disposição.
O público leigo, estudantes de educação física, pais e familiares de atletas de inline se beneficiarão, também, do que aqui irei expor, pois esta leitura irá ajudá-los a compreender o meio em que vivem esses atletas e que forças sociais estão atuando neles e com eles.
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