Foi lá pelos meados da década de 90 que vi, com grande espanto, pela primeira vez, um par de patins inline. Ele pertenceu a uma de minhas filhas e foi, depois, completamente destruído por um dos meu filhos, de tanto usar.
Já eu mesmo sou patinador bissexto. Cheguei a andar naqueles de rodinhas paralelas duas a duas, no parque da cidade, em Brasília, na década de 80. Posteriormente fiz algumas incursões no inline, mas só recentemente, a coisa de um ano, já como presidente da AAGIL e em razão do cargo, passei a praticar o básico do básico em mini rampa, usando um inline velho que foi de meu filho.
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