Divulgando a Etapa IV - Half Castanhal-PA do Campeonato 2007 - depois

AAGIL-11/07 Belém – PA, 11 de setembro de 2007

Carta encaminhada aos seguintes órgãos da imprensa local:

JORNAL "O LIBERAL"
JORNAL DIÁRIO DO PARÁ
SBT TV
TV CULTURA
TV LIBERAL
TV RBA
TV RECORD

Editoria de Esportes

Ref.: Campeonato Paraense de Patinação Aggressive In Line/2007

A AAGIL realizou a 4ª das seis etapas do Paraense 2007 de Patinação. A prova foi no Estilo Vertical, aquele que é praticado em rampa na forma de U.

- Local de realização: Half na Praça do Trem em Castanhal – PA;
- Data: 09.09.07, domingo, iniciado exatamente às 10 horas da manhã;
- Resultados:

Categoria Especial – (os experts)

Como se pode observar o desempate ocorreu na segunda volta. Quem esteve presente viu um Paulinho Brasil absolutamente radical, alternando ótimas abordagens aos quatro itens de avaliação. Porém, o fôlego só lhe permitiu atuar até os 35 segundos de cada volta, ficou devendo 15 segundos em cada uma.

Aqueles 15 segundos permitiram que o Hugo “Taichi” assumisse a dianteira dos pontos com sua volta padrão, que ele faz parecer simples, mas que nós praticantes e imprensa es-pecializada sabemos ser de elevado grau de dificuldade com as conseqüentes exigências de criatividade. Consistência e estilo sobram ao Hugo “Taichi” que é, merecidamente, o pri-meiro do ranking dos melhores do ano na Categoria Especial da AAGIL.

Já o “Chorão”, que jamais houvera perdido uma prova de half em campeonatos oficiais, amargou a conseqüência de estar trabalhando para ganhar a vida e não poder treinar: ficou em terceiro.


Fls. 2.
AAGIL-11/07 Belém – PA, 11 de setembro de 2007

O Wallace fez o que pode, mas padece do mesmo “problema” do Chorão: falta de treino somada a necessidade de trabalhar para ganhar a vida. Quiçá um dia se profissionalizem no inline.


Primeira Categoria – (os novatos)

Vitória inconteste do Pedro Thiago “Murda” decidindo tudo logo na primeira volta. Andou dentro do regulamento, economizou um pouco na dificuldade e criatividade mas esbanjou consistência e estilo.

Rômulo que é antigão, mas voltou a andar recentemente, também fez bela primeira volta, porém, não suficiente para vencer o Murda.

“Cris” aliou seu gosto pela segurança à folgada posição de primeiro no ranking e fez uma volta bastante singela.

Já as voltas do “Cesinha” , se não foram lá essas coisas, ao menos ele contribuiu com sua presença. Aliás, os inliners paraenses precisam entender que o sucesso (1) do seu esporte tem relação direta com sua participação nas provas oficiais da AAGIL e relação inversa com seus “rolés” por sobre a propriedade alheia (corrimões e mármores de empresas, etc.)

Os Árbitros oficiais da AAGIL, senhores Bryan Robson Leão Souza e Alex Martins da Silva aturam de forma irrepreensível. A patinação radical organizada no Pará lhes é deve-dora, pois, embora sejam pagos para arbitrar, são bons atletas abrindo mão de disputar a rica premiação deste ano.

As provas, de acordo com o regulamento da AAGIL, foram desenvolvidas em duas voltas de 50 segundos para cada atleta, aproveitando-se a melhor volta. A pontuação de zero a dez, pública e divulgada na hora, levou em conta os fatores: dificuldade, criatividade, con-sistência e estilo.
Fls.3.
AAGIL-11/07 Belém – PA, 11 de setembro de 2007

As manobras dos patinadores, Hugo “Taichi”, Paulinho Brasil, da Categoria Especial e a surpreendente atuação do atleta da Primeira Categoria o “Murda” proporcionou espetáculo
inesquecível aos presentes na Praça do Trem em Castanhal – PA. Falando em Castanhal – PA, está de parabéns a Prefeitura local pela manutenção do belíssimo espaço.

O Campeonato Paraense de Patinação Aggressive Inline 2007 tem o apoio de:

• Governo do Estado do Pará através da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer;
• Ratoeira Vídeo;
• Academia de Capoeira Cambará; e
• Grupo Mini Invasion de Patinadores Radicais.

E tudo foi feito exatamente de acordo com a vontade dos patinadores, nem mais, nem me-nos, pois a participação na AAGIL é aberta a quem quiser.

Atenciosamente


Fernando Rabelo de Souza
PRESIDENTE

(1) sucesso no sentido de reconhecimento social e conseqüente abertura de espaços de apoio e prática.